sábado, 5 de setembro de 2009

Conclusão

Este trabalho tem como objetivo, não somente uma apresentação escolar, mas também de informação e conscientização de nossa sociedade. Se o ser humano desse mais atenção ao seu planeta, talvez estivéssemos em condições melhores para viver. Talvez conhecendo mais um pouco sobre nosso ambiente, tenhamos condições melhores de cuidá-lo, de saber que é necessário para se ter um papel importante na preservação da Terra. Devemos, ter a consciência de que o mundo que fazemos hoje será o mundo de nosso filhos e netos. É por isso que o clima faz, intensamente, parte de nossa vida, porque devemos cuidar dele pra continuarmos tendo-o como aliado, e não contra nós. Não devemos procurar saber pequenas informações, como a temperatura média e uma determinada região, mas sim de que maneira essa temperatura vai influenciar a vida, a cultura, a sociedade como um todo, da população que está submetida a essas condições climáticas; da mesma forma com a qual o asiático tem que conhecer "seus" terremotos, e o caribenho "seus" furacões. logo, devemos ter a consciência de que conhecer o nosso clima é conhecer a nos mesmos!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Mudanças Climáticas

Ao contrário do que muitos pensam, o efeito estuda é fenômeno benéfico para a vida na Terra pois sem a sua existência, a temperatura média da terra seria -18ºC. Atualmente, a temperatura média é de 15ºC. Só que desde a revolução industrial, começamos a usar intensivamente o carbono estocado durante milhões de anos em forma de carvão mineral, petróleo e gás natural, para gerar energia, para as indústrias e para os veículos. As florestas, grandes depósitos de carbono, começaram a ser destruídas e queimadas cada vez mais rápido. Com isso, imensas quantidades de dióxido de carbono, metano e outros gases começaram a ser despejadas na atmosfera, tornando a camada que retém o calor mais espessa. Isso intensifica o efeito estufa.

O aquecimento global se torna o principal mal do século 21. No último século, a temperatura da Terra aumentou em 0,7º C. Parece pouco, mas esse aquecimento já está alterando o clima em todo o planeta. As grandes massas de gelo começam a derreter, aumentando o nível médio do mar, ameaçando as ilhas oceânicas e as zonas costeiras. Furacões, tufões e ciclones ficam mais intensos e destrutivos. Temperaturas mínimas ficam mais altas, enxurradas e secas mais fortes e regiões com escassez de água, como o semi-árido, viram desertos.

Quando o aquecimento global foi descoberto, acreditava-se que o mesmo era causado por fenômenos naturais, como a erupção de vulcões, aumento ou diminuição da atividade solar e movimento dos continentes. Porém, com o avanço da ciência, ficou provado que as atividades humanas são as principais responsáveis pelas mudanças climáticas que já vêm deixando vítimas por todo o planeta. O homem é o principal responsável por este problema. E é ele que precisa encontrar soluções urgentes para evitar grandes catástrofes. A temperatura irá aumentar mais que 2º C acima dos níveis pré-industriais, com riscos de extinção em massa, colapso dos ecossistemas, falta de alimentos, escassez de água e grandes prejuízos econômicos.


Assista agora a um vídeo produzido por alunos do Colégio Militar de Porto Alegre:


Tipos de Clima do Mundo

Tipos de clima: no mundo, há uma grande diversidade de climas por causa de vários fatores existentes que influenciam as características do clima de uma região. Fatores como pressão, umidade, temperatura das massas de ar, latitude, altitude, correntes marítimas, continentalidade, maritimidade e vegetação é que determinam as condições atmosféricas predominantes do clima.

Equatorial ocorre em áreas próximas à linha do equador, é caracterizado por altas temperaturas e grande concentração de umidade. As medidas anuais de temperatura e os índices pluviométricos variam em distintos pontos da Terra.



O segundo clima que vamos citar é o clima Tropical. O clima Tropical é encontrado nas regiões intertropicais e é caracterizado por ter sua temperatura média superior a 18ºC em todos os meses do ano e não possui estação invernosa. Exemplos de cidades com esse clima: Singapura, Belém do Pará e Honolulu.

O terceiro clima é o Subtropical. O clima subtropical é característico (mas não exclusivo) das áreas geográficas ao sul do Trópico de Capricórnio e a norte do Trópico de Câncer, com temperaturas médias anuais nunca superiores a 20 ºC e em que a temperatura mínima do mês mais frio nunca é menor que Zero ºC. Pertencem a esse clima cidades como São Francisco, São Paulo e a Cidade do Cabo.

Depois, temos o clima Mediterrâneo com médias térmicas superiores a 18°C. As regiões deste clima sofrem verões quentes e secos com invernos frios e chuvosos. Os verões nas regiões localizadas próximas ao Mar Mediterrâneo são menos secos que os das outras regiões deste clima. O clima mediterrâneo abrange o sul da França, Itália, Grécia, Portugal, Espanha, uma pequena parte da costa oeste dos Estados Unidos e da Austrália.

O quarto clima é o clima Temperado. Ele caracteriza regiões cuja temperatura varia regularmente ao longo do ano, com a média acima de 10°C, nos meses mais quentes e entre -3º e 18°C, nos meses frios. Possuem quatro estações bem definidas: um verão relativamente quente, um outono com temperaturas gradativamente mais baixas com o passar dos dias, um inverno frio, e uma primavera, com temperaturas gradativamente mais altas com o passar dos dias. O clima temperado pode ser subdivido, de acordo com a região em que atua. Desta forma tempos o temperado mediterrânico (Roma, Lisboa, Madri, Santiago do Chile), subtropical úmido (Curitiba, Porto Alegre, Houston), temperado marítimo (Prince Rupert, Limoges, Açores), temperado subártico (Punta Arenas, Monte Dinero), temperado continental (Moscou e Chicago).
Há também o clima Oceânico, também por vezes chamado clima marítimo temperado, é um tipo de clima que ocorre em regiões afastadas das grandes massas continentais e nas margens ocidentais situadas nas latitudes médias e altas. Nas regiões com clima oceânico as chuvas são abundantes e bem distribuídas ao longo de todo o ano, sendo o verão bastante fresco e úmido. Vancouver, no Canadá; Mar Del Plata, na Argentina; Hamburgo, na Alemanha e Wellington, na Nova Zelândia, são bons exemplos.
No clima Continental, a temperatura média é maior que 10ºC nos meses de maior calor, e a média do mês mais frio é menor que -3ºC (ou 0ºC em algumas versões). Normalmente ocorrem no interior dos continentes, ou em suas costas orientais, ao norte da latitude 40º Norte.

O clima Alpino ou Frio de montanha Clima alpino é um clima existente numa região situada a uma altitude acima da linha das árvores. Este clima é mais frio nas áreas elevadas, pois os raios do sol não aquecem a atmosfera diretamente, ela é aquecida pelo calor da superfície, que irradia o calor recebido do sol. A taxa média seca do lapso é menos 10°C por quilômetro da elevação ou da altura. Esta taxa é somente aproximada, entretanto, desde que os fatores locais tais como a proximidade aos oceanos, massas de ar atuantes, etc. sejam outros podemos ter o clima modificado.

O clima Polar (ou clima glacial) ocorre nas costas eurasianas do Ártico, na Groenlândia, ao norte do Canadá, no Alasca e na Antártida. As temperaturas médias são muito baixas e ficam em torno de -30 ºC.
No verão chegam aos -10 ºC e no inverno podem alcançar os -60 ºC, sendo que na Antártida o inverno é totalmente inóspito com temperaturas que podem chegar a -80°C ou até mais baixas no interior do continente. O índice pluviométrico é muito baixo, abaixo de 200 mm anuais, que se produzem em forma de neve e ocorrem principalmente no verão.

Temos ainda o clima Desértico, que é caracterizado pelo fato da precipitação (volume de chuvas) ser menor do que a taxa de evaporação e transpiração. Clima quente e muito seco, com índices pluviométricos inferiores a 250 mm anuais. Devido à aridez, de dia a temperatura chega a 45°C e a noite -5°C. As principais ocorrências do clima árido são: a pequena quantidade de chuvas e a grande amplitude térmica: norte da África (Saara), Oriente Médio (Neguev), oeste dos EUA e norte do México (Sonora), litoral do Chile e do Peru (Atacama), Austrália (Gibson), sudoeste da África (Kalahari) e noroeste da Índia (Tar).

Manifestaçoes dos Fenômenos Climáticos

Chuva é um fenômeno meteorológico que consiste na precipitação de água no estado líquido sobre a superfície da Terra. A chuva forma-se nas nuvens. Nem todas as chuvas atingem o solo, algumas evaporam-se enquanto estão ainda a cair, num fenômeno que recebe o nome de virga e acontece principalmente em períodos/locais de ar seco.
A chuva tem papel importante no ciclo hidrológico. A quantidade de chuvas é medida usando um instrumento chamado pluviômetro, de funcionamento simples: a boca de um funil de área conhecida faz a coleta das gotas de chuva e as acumula em um reservatório colocado abaixo do funil. Um observador vem no tempo de amostragem (1 vez por dia, 4 vezes por dia etc), e com uma pipeta com escala graduada, mede o volume de água acumulado no período. Por exemplo, ele pode ter medido que caiu 25 mm por metro quadrado nas últimas 24 horas. Para maior precisão no registro das alturas de chuvas utiliza-se um aparelho denominado de pluviógrafo que registra num gráfico as alturas de precipitações em função do tempo. A este gráfico denomina-se pluviograma.

Ciclone tropical é um sistema tempestuoso caracterizado por um sistema de baixa pressão, por trovoadas e por um núcleo morno, que produz ventos fortes e chuvas torrenciais. Este fenômeno meteorológico forma-se nas regiões trópicas, onde constitui uma parte importante do sistema de circulação atmosférica ao mover calor da região equatorial para as latitudes mais altas. Um ciclone tropical alimenta-se do calor libertado quando ar úmido sobe e o vapor de água associado se condensa. Os ciclones tropicais são alimentados por formas diferentes de libertação de calor do que outros fenômenos ciclônicos, como os ciclones extratropicais, as tempestades de vento européias e as baixas polares, permitindo a sua classificação como sistemas de 'núcleo morno'. Estes ciclones são chamados de 'tropicais' porque se formam quase que exclusivamente em regiões trópicas e também por se originarem de massas de ar tropicais marítimas. Estes sistemas são chamados de 'ciclones' devido a sua natureza ciclônica. No hemisfério norte, os ciclones tropicais giram em sentido anti-horário e no hemisfério sul giram em sentido horário. Dependendo de sua localização geográfica e de sua intensidade, os ciclones tropicais podem ganhar vários outros nomes, tais como furacão, tufão, tempestade tropical, tempestade ciclônica, depressão tropical ou simplesmente ciclone.

A neve é um fenômeno meteorológico que consiste na queda leve, moderada ou forte de cristais de gelo. É possível usar os termos nevasca ou nevão, para uma tempestade de neve, ou nevisco, para uma precipitação de neve rarefeita, dependendo de sua intensidade. A queda de neve costuma ser denominada como nevada. Cada cristal de gelo é uma precipitação de uma forma cristalina de água congelada. Acontece com freqüência nas regiões de clima frio e temperado do planeta Terra.

Uma tempestade, tormenta ou temporal é um fenômeno atmosférico com duração típica dezenas minutos e marcado por ventos fortes, trovoadas, relâmpagos e raios.







Um tornado é um pequeno, porém intenso, redemoinho de vento, formado por um centro de baixa pressão durante tempestades. Se o redemoinho chega a alcançar o chão, a repentina queda na pressão atmosférica e os ventos de alta velocidade (que podem alcançar mais de 500 km/h) fazem com que o tornado destrua quase tudo o que encontrar no meio de seu caminho.








O vento pode ser considerado como o ar em movimento. Resulta do deslocamento de massas de ar, derivado dos efeitos das diferenças de pressão atmosférica entre duas regiões distintas e é influenciado por efeitos locais como a orografia e a rugosidade do solo. Essas diferenças de pressão têm uma origem térmica, estando diretamente relacionadas à radiação solar e os processos de aquecimento das massas de ar. Formam-se a partir de influências naturais: continentalidade, maritimidade, latitude, altitude e amplitude térmica.

Elementos Climáticos - mapas

PRECIPITAÇÃO



CORRENTES MARÍTIMAS



MASSAS DE AR



TEMPERATURA EM JANEIRO



TEMPERATURA EM JULHO










quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Fatores Climáticos

Cada região ao longo do globo terrestre possui um determinado clima. Isto decorre pelo fato dos fatores climáticos de cada região atuarem de maneira mais brusca ou mais suave, modificando o clima. Veja agora a listagem dos fatores que influenciam o clima:
- Latitude: Quanto mais se afasta da linha do Equador, menor torna-se a temperatura. A terra é recebe calor proveniente dos raios solares, porém em distintas inclinações, o que torna a iluminação menor à medida que se distancia do Equador.
- Altitude: Quanto mais alta a altitude, menor será a temperatura, em decorrência de dois fatores: Diminui a concentração de gases e umidade, pois o ar vai se tornando rarefeito, o que reduz a retenção de calor. Além disso, o oceano/continente irradiam luz solar para a atmosfera, desse modo quanto maior a altitude menor a irradiação solar.
- Massas de Ar: Apresentam características particulares da região em que se originaram, como temperatura, pressão e umidade, e se deslocam pela superfície terrestre. As massas podem se polares, tropicais ou equatoriais. As massas de ar tropicais se formam nos trópicos de Capricórnio e de Câncer. Elas podem se formar na altura dos oceanos (oceânicas) e serem úmidas; serão secas se forem formadas no interior dos continentes (continental). As massas polares são frias. Isto porque elas se formam em regiões de baixas temperaturas, como o nome já diz, nas regiões polares. Elas também são secas, visto que as baixas temperaturas não possibilitam uma forte evaporação das águas. As massas equatoriais são quentes, se formam próximas a linha do Equador. O encontro de duas massas, geralmente uma fria e outra quente, dá-se o nome de frente. Quando elas se encontram ocorre as chuvas e o tempo muda.
- Continentalidade: A proximidade de grandes quantidades de água exerce influencia na temperatura. A água demora a se aquecer, enquanto os continentes se aquecem rapidamente. Por outro lado, ao contrário dos continentes, a água demora irradiar a energia absorvida. Por isso, o hemisfério Norte tem invernos mais rigorosos e verões mais quentes, devido a quantidade de terras emersas ser maior, ou seja, sofre influencia da continentalidade, boa parte deste hemisfério.
- Correntes Marítimas: São massas de água que circulam pelo oceano. Tem suas próprias condições de temperatura e pressão. Tem grande influencia no clima. As correntes quentes do Brasil determina muita umidade, pois a ela está associada massas de ar quente e úmida que provocam grande quantidade de chuva.
- Relevo: O relevo pode facilitar ou dificultar as circulações das massas de ar, influindo na temperatura. No Brasil, por exemplo, as serras no Centro-Sul do país formam uma “passagem” que facilita a circulação da massa polar atlântica e dificulta a massa tropical atlântica.
- Vegetação: A vegetação impede a incidência total dos rios solares na superfície. Por isso, com o desmatamento há diminuição de chuvas, visto a umidade diminuir, e há um aumento da temperatura na região.



segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Elementos do Clima

Os elementos do clima são: temperatura, precipitação, umidade, correntes marítimas, pressão atmosférica, ventos, massas de ar e radiação solar.

Temperatura define-se como o grau de aquecimento de um corpo, no caso, do ar atmosférico. É a quantidade de calor presente na atmosfera. Apresenta-se como um calor indireto, pois é irradiado da superfície para a atmosfera, já que a energia do Sol aquece a superfície da Terra e esta irradia calor para o ar. Os fatores condicionantes de mudança da temperatura são a altitude, a latitude, a proximidade do mar e as correntes marítimas

A água na atmosfera:

Precipitação é a quantidade de água que cai na superfície da Terra no estado sólido (neve, granizo) ou liquido (chuva). É assim chamada porque o vapor de água sobe, forma as nuvens, condensa-se e depois se precipita. Mede-se com um instrumento chamado pluviômetro e se expressa em milímetros.tipos de chuva:

- Frontal: chuva mais duradoura e menos intensa que se dá no contato de uma frente fria com uma frente fria.

- Orográficas ou de relevo: ocorrem de maneira semelhante à da convectiva, pois a condensação se dá quando o ar alcança camadas frias e elevadas. A precipitação ocorre quando ele chega de forma horizontal às serras e montanhas e se condensa.

- Convectiva: chuva rápida e forte, que vem com trovões e algumas vezes até com granizo. Ocorre quando o ar encontra camadas frias em suas ascensões verticais, se precipitando após a condensação.

Umidade representa a quantidade de vapor de água contido na atmosfera. Ela é o resultado da evaporação e da transpiração e é expressa em percentagem.

Correntes marítimas são porções de água que se deslocam nos oceanos. As correntes quentes se formam na área do equador e levam calor para as altas latitudes. As correntes frias nascem nos pólos e levam as baixas temperaturas para as baixas latitudes. Outra área de influência das correntes marítimas é a umidade. Elas resfriam as massas polares quentes que se condensam e ocorrem as chuvas antes de chegarem ao continente.

Pressão atmosférica é a força causada pelo ar sobre a superfície terrestre. Ela depende da latitude, altitude e temperatura. Quanto maior a latitude, menor a pressão. Quanto menor a latitude, maior a pressão. Próximo aos pólos, o frio contrai o ar, deixando-o mais denso e consequentemente aumentando a pressão em relação às áreas mais quentes, onde o ar se dilata, ficando mais leve. Ela é medida através do instrumento chamado barômetro e expressa em MB (milibares) ou Hp (Hectopascais).

Vento corresponde ao deslocamento das massas de ar com uma determinada direção e intensidade. Quanto à direção, deslocam-se de áreas anticiclonais para as ciclonais; quanto à velocidade, seu deslocamento será cada vez mais rápido quanto maior for a diferença de pressão entre as duas áreas. Tipos de ventos:

- Corrente do jato: corrente de ar muito veloz que ocorre nos níveis superiores da atmosfera. Importante à aviação, pode proporcionar economia de combustível às aeronaves que se impulsionarem por esses ventos.

- Monções: sopram do oceano Índico para a Ásia, trazendo nuvens e chuva. Quando sopram no sentido contrario (no inverno), prejudicam a população com as secas.

- Alísios: ventos úmidos que ocorrem em regiões tropicais provocando chuvas.

- Brisa: vento próximo a superfície do mar. Durante o dia, sopram do oceano para o continente; durante a noite, do continente para o oceano.

Massas de ar são porções da atmosfera que possuem as mesmas características de pressão, temperatura e umidade por causa de sua localização e são bastante espessas e homogêneas. Podem ser classificadas de diversas maneiras. Quanto ao local de origem, podem ser classificadas em ‘continental’, quando se formam sobre continentes, ou ‘marítima, quando formada sobre mares. Quanto à latitude de origem, podem ser “árticas”, “polares”, “tropicais” ou “equatoriais”. E, quanto à temperatura com relação ao local sobre o qual se encontram em um determinado momento, classificam-se em “quentes” ou “frias”.

Radiação solar é a energia emitida pelo Sol. Da energia emitida pelo Sol, a Terra utiliza muito pouco, mas essa energia corresponde pela quase totalidade da energia utilizada pelo nosso planeta.

Tempo e Clima

  • Tempo: as pessoas geralmente utilizam as palavras clima e tempo como sinônimas. Porém, apesar dos termos estarem relacionados, são distintos. Tempo refere-se ao estado momentâneo da atmosfera de um determinado local, a qualquer momento. Ele pode mudar de uma hora para outra, além de se modificar diversas vezes em um só dia, pois é relativo ao conjunto dos fenômenos naturais que ocorrem em determinado local. Por exemplo, em uma região onde o sol está forte, em questão de segundos podem aparecer nuvens que inibem a ação do sol, tornando a temperatura mais agradável. A ciência que estuda as condições de tempo é a meteorologia!
  • Clima: em oposição, clima refere-se ao conjunto de condições atmosféricas que ocorrem em determinados locais de forma marcante. Resumidamente, pode-se dizer que clima é a junção dos tipos de tempo que ocorrem em determinada região, analisados e observados durante 30 anos, caracterizando-a. O clima, mesmo sendo marcante e duradouro, não é imutável, em épocas distantes diversos lugares conheceram climas diferentes. A ciência que estuda o clima chama-se climatologia!

sábado, 11 de julho de 2009

Introdução

O clima pode ser classificado como um conjunto de condições do tempo, observados durante trinta anos e que variam de acordo com a região do planeta Terra. Ele tem grande influência em nossas vidas, como nosso modo de se vestir, de se divertir, de viver, de se relacionar, assim acabamos adquirindo características únicas de nossa região, a exemplo disso podemos citar o alto desenvolvimento das civilizações europeias antigas, que com um clima inóspito, frio, obrigaram-se a enfrentar as adversidades e desenvolver maneiras avançadas de sobreviver; diferentemente das civilizações sul-americanas e africanas que não passavam por essas dificuldades. O clima pode ser um aliado ao homem como na vitória dos russos contra as tropas de Napoleão, onde o frio russo foi essencial na destruição das tropas francesas, mas também pode se mostrar um perigo devastador, como o furacão Catrina que destruiu a vida de muitos norte-americanos de Nova Orleans em 2005. É por essa grande influência e flexibilidade do clima mundial, que torna-se importante seu estudo, bem como os diferentes climas do mundo, seus elementos e suas mudanças. Neste trabalho apresentaremos esses elementos, e informações que poderão ajudar no entendimento desse elemento da natureza tão presente em nosso dia-a-dia.